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Dois dias de jornadas sobre cidadania PDF Versão para impressão Enviar por E-mail
Notícias do Município de Moimenta da Beira

Jornadas da Cidadania de Moimenta da BeiraMais de uma centena de pessoas marcaram presença nas primeiras Jornadas da Cidadania de Moimenta da Beira. Durante dois dias (19 e 20 de Maio) várias palestras sensibilizaram para a temática da inclusão social. Algumas instituições do concelho deram exemplos de boas práticas e serviço à população. Viveram-se momentos de emoção despertados pelo testemunho comovido de quem beneficiou de políticas de integração. Ouviram-se risos, quando os amigos de quatro patas, os cães de ajuda social, entraram em palco.

No início das jornadas, o presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Armando Leandro, deixou o apelo para uma cidadania activa e frisou a importância das instituições nesse âmbito. “A cidadania só é cidadania quando for activa e estiver disponível a quem tem mais dificuldade a ela aceder. É na comunidade local que as instituições têm um papel fundamental a começar pelas famílias”, defendeu.

O momento mais comovente das jornadas coube à turma do Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF). Os testemunhos de professora e alunos exemplificaram o sucesso da luta contra o abandono escolar.

O papel das comunidades na intervenção precoce esteve em debate no segundo dia das jornadas, no entanto, o ponto alto pertenceu à instituição privada de solidariedade social que trabalha com animais, a Animas, do Porto. As demonstrações feitas com canídeos despertaram a atenção dos presentes e comprovaram a importância do cão de ajuda social na promoção da qualidade de vida.

Houve também quem, apesar das dificuldades físicas, desse exemplos de sucesso. Lurdes Breda é deficiente motora mas tem já uma carreira enquanto escritora. A autora aponta a criação literária como a sua “arma de trabalho” que diz usar para “promover a inclusão”.

Durante as jornadas foi ainda lançado o livro “1001 cores”, de Marta Guerreiro. A jovem autora, de apenas 16 anos, retrata na obra o percurso interior pelo qual passou no processo de aceitação da irmã, uma criança de sete anos com paralisia cerebral.

Coube ao presidente da autarquia e à secretária de estado da Igualdade, Elza Pais, o encerramento do evento. José Eduardo Ferreira elogiou a participação de todos nas jornadas que considerou “intensa, imensa e muito válida”.

À semelhança do discurso de abertura, o edil deixou a promessa de uma segunda edição, “com maior qualidade e mais instituições. Podemos transformar estas jornadas nas jornadas internacionais da cidadania, para fazermos da diferença a nossa força”. Para o autarca, “elas só valem a pena se no dia seguinte daqui tiver resultado um benefício para as pessoas que servirmos”.

Já a secretária de estado da Igualdade, Elza Pais reforçou a importância da realização do evento: ”estas jornadas são o apelo à nossa participação no cumprimento de um conjunto de direitos e deveres que uma participação activa da vida nos impõe”.

 

 

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